sexta-feira, dezembro 09, 2005

Cuidados Paliativos e Orquestra Metropolitana de Lisboa

Não é todos os dias que o nosso trabalho contribui para uma causa como a dos Cuidados Paliativos, ainda por cima quando o nosso contributo passa por gravar a Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Uma sala fantástica, cujas condições acústicas permitiram que desempenhassemos o melhor que sabíamos e podiamos os conceitos de captação que temos vindo a implementar no nosso mercado de trabalho.
A fantástica prestação dos músicos, que em vários momentos nos deixou com "pele de galinha", bem como a genialidade do arranjo do Nuno Feist só poderia enriquecer a maravilhosa interpretação de Henrique Feist.
A juntar à festa, um punhado de gente amiga que não deixou de se unir ao evento, como alguns ex-concorrentes do programa ídolos, especialmente a "nossa Bruna de Paços de Brandão", que continua a mostrar como as gentes do Norte cantam bem.
São projectos como estes que nos dão alento e nos deixam convictos que o nosso trabalho e dedicação tem sido reconhecido por aqueles que connosco têm convivido.
Mas é claro que nem tudo são filosofias e quando se trata de trabalho, tudo tem de ser pensado até ao mais pequeno detalhe. Nesta caso chegamos ao cúmulo de preparar todo o equipamento sem interferir nos ensios regulares da orquestra: montagem da reggie durante o ensiao da manhã da OML. Hora de almoço dos músicos... colocação de microfones na sala e respectiva cablagem... voltam os músicos ao ensaio... ok... vamos nós almoçar... já voltamos... aproveitamos para fazer som... cinco horas da tarde... termina o ensaio... o Nuno distribuis papeis e nós estamos prontos a gravar...
Parece fácil, mas obriga a uma boa planificação prévia... Bem hajas Lourenço.
E após três ou quatro takes... já está... dispensa-se a orquestra que esta já fez o seu papel.
Agora é a vez dos outros artistas...Bem mas ainda há tempo para um pouco de farra...